quarta-feira, novembro 15, 2006

IDENTIDADE

Ainda não sei se sou aquilo que realmente quero ser. Posso até estar sendo aquele que vou querer ser. Talvez eu seja aquilo que dizem que sou. Com os defeitos e qualidades, os quais resumo num só termo: Características.
Sou, fui, serei. Conjugarei os verbos que me fizerem acreditar no que ainda posso ser: um ser vivo.
Minhas características são minhas. Não ouse comparar-me ao seu ex-namorado, seu ex-marido ou ao seu ex-sei lá. "Eu sou eu, nicuri é o diabo".
Parafraseando o maluco beleza, levo a minha barra...e o meu farol. Fundo a cuca e fodo os pensamentos. E eu queria ser o Raul Seixas...
Preste atenção no que sou e tente ser você mesmo. Não seja eu. Salvo se eu mandar.
E se eu fosse você, deixaria um comentário. Mesmo que para me xingar, me chamar de otário. Pode até deixar seu RG, afinal, não passamos de números, estatísticas.

PARE! ACENDA OS FARÓIS! IDENTIFIQUE-SE!






Sei que muitos comentaram anteriormente no blog antigo. Resolvi republicar este texto e agradecer aos tantos que comentaram no antigo blog. São eles: Cássio Pinchemel, Liu Sena e Euro Predes. Se seu nome não apareceu aqui, ou esqueci(o que não é provável) ou realmente você não comentou antes. Então, o faça! Tá esperando o quê?

3 comentários:

Rafael Passos disse...

Você já percebeu que o verbo "ser" é o verbo mais anômalo da língua portuguesa? Sou, fui, serei... Todos têm uma grande diferença nos prefixos e sulfixos. É porque tudo que é um ser é único. Nem que seja um simples RG. Você pode até encontrar alguém que tenha, por coincidência, o mesmo RG que o seu. Mas a data ou a nacionalidade do RG com certeza é diferente. Isso é que traz a beleza de eu não ser você. E vice-versa.
;) Abração!

Rafael Passos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

intiresno muito, obrigado